Mãe é o amor ágape de Deus expresso em carne, osso e
coração. Elas não sabem o que fazer para agradar seus filhos e nós, filhos, não
sabemos o que fazer para lhes retribuir tanto carinho e dedicação.
Minha mãe, dona Irene, é destas
“mães onças” que defendem os filhos com “unhas e dentes”, literalmente. Quando
garoto, eu não podia levá-la para assistir aos meus campeonatos de Judô, pois
mal começava a luta e ela já queria invadir o tatame e dar um “ippon” no meu
adversário.
Aprendi com ela o que é uma boa
música - como o grande poeta Antonio Marcos, por exemplo - e do meu pai herdei
o gosto por Elvis Presley. Lembro-me muito bem - pois ainda tenho guardado -
daquele K7 copiado do LP “From Elvis Presley Boulevard, Memphis Tennessee”,
que sempre ouvíamos no opalão 77.
Minha mãe sempre que vê algo
relacionado com Elvis se lembra de mim. Se passar algum programa na TV ou na
rádio ela me liga avisando. Se encontrar alguma revista na banca ou algum
souvenir nas lojas já compra e me dá de presente. Ah, como é bom ter mãe!
O mais recente agrado elvístico
que ganhei dela foi uma linda caneca, toda decorada com fotos do Elvis na
década de 50. Gostei muito do presente e nem tive coragem de usá-la. Está
guardada dentro da embalagem original e exposta com orgulho na cristaleira aqui
de casa.
Minha mãe me faz sentir um rei
com tanto mimo e agora ainda mais, tendo a caneca do rei!
Obrigada, mamãe (Dna. Irene), por este lindo
presente e pelo maior presente que a senhora poderia me dar: o seu amor!
DAJ - 22:09h –
29/07/2008
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